Pâmela Kenia Souza, mãe da pequena Jasmine, após a licença maternidade teve que diminuir o aleitamento materno para duas vezes ao dia devido ao retorno às atividades laborais. Com a diminuição da amamentação, Pâmela começou a sentir muita dor, além de falta da filha. Ela percebeu um caroço no seio e foi diagnosticada com mastite, seguida de um abcesso. Com o diagnóstico, a mãe ficou nove dias internada para os primeiros cuidados e, após a alta, o tratamento com a câmara hiperbárica e antibióticos foi indicado.
“Foi a primeira vez que eu ouvi falar nessa terapia e, inicialmente, fiquei com receio. Mas hoje, eu indico para todo mundo, pois está me ajudando bastante. Estou na quinta sessão, o caroço já sumiu e todo mundo na clínica me dá muito apoio”, relata.

O médico da clínica OHM que acompanhou a paciente no hospital, Dr. Thiago Lima, explica que a mastite é um processo inflamatório no tecido glandular mamário e, no caso da Pâmela, evoluiu para uma ferida infectada, exigindo o uso de antibióticos intravenosos.
“A terapia hiperbárica se torna necessária para melhorar a vascularização do tecido, reduzir o edema, aumentar a entrega de nutrientes essenciais para a recuperação tecidual e amplificar a ação dos antibióticos. É importante destacar que essa terapia é segura para puérperas e lactantes, permitindo que a paciente permaneça próxima de seu filho no decorrer do dia”, frisa.
Na OHM, Pâmela encontrou apoio das profissionais que também são mães, que a acolheram e apoiaram nesse momento. “Nosso comprometimento é com a melhora e recuperação da paciente e, aqui, ela também encontrou a atenção das nossas enfermeiras e profissionais que também são mães e entenderam a angústia que ela sentiu”, finaliza Dr. Thiago.
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