“Eu nunca tinha ouvido falar na oxigenoterapia e, hoje, afirmo que é sensacional. Fiz 30 sessões e nunca mais urinei sangue. Quem não conhece, precisa conhecer esse tratamento. Uma coisa simples, que é respirar oxigênio puro, proporciona uma restauração celular fantástica. No meu caso, o tratamento devolveu a capacidade de elasticidade da bexiga”, conta Jair Navega.
De acordo com o médico clínico geral da Oxigênio Hiperbárica de Macaé (OHM), Thiago Lima, o paciente oncológico, após a realização da radioterapia, pode apresentar alterações nos tecidos irradiados, deixando-os mal vascularizados e podendo ocasionar lesões actínicas, que podem evoluir com sangramentos.
“A síntese de colágeno, a formação de novos vasos sanguíneos e a cicatrização são extremamente dependentes dos níveis de oxigênio. Em ambientes com baixa vascularização, essas atividades são prejudicadas, determinando uma incapacidade de manutenção da fisiologia da cicatrização. A oxigenoterapia hiperbárica proporciona um aumento gradativo da pressão do oxigênio entre os tecidos normais e lesados, potencializando o estímulo para desencadear o processo de cicatrização”, explica o médico. Ele ressalta ainda que estudos comprovam que o uso da oxigenoterapia não aumenta o potencial de aparecimento e nem crescimento tumoral.
Além do sucesso no tratamento, Jair frisa a qualidade do atendimento da OHM. “Todos os pacientes ali estão em situações desconfortáveis e a atenção que eles nos dão, desde o segurança até os médicos, ameniza qualquer sofrimento”, conclui Dr. Thiago.
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