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Vet SLIM Clínica Veterinária

sab, 25/01/2020 - 09:52 -- Leila Pinho
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Alle Tavares
casais com pets na sala

Tanto o periodo do fim de ano, como as datas comemorativas e também os eventos esportivos geram transtorno e stress para os pets. Toda essa mudança pode alegrar os seres humanos, mas, nem sempre faz bem aos animais, principalmente, os gatos.

Quem afirma isso é o Dr. Sérgio Luiz Ibrahim Miranda, o Serginho, da VetSLIM Clínica Veterinária. Ao contrário dos cães, os gatos não apreciam locais com muita gente.  “Os gatos não apreciam locais com muita gente estranha. Não gostam de mudanças bruscas no ambiente, sendo muito presos à rotina. Locais muito tumultuados e barulhentos deixam os gatos estressados, fazendo com que se isolem e até mesmo  parem de comer e beber água. Não é raro o desenvolvimento de distúrbios gastrointestinais e urinários”, pontua Serginho.

veterinário com um cachorro

Já os cães, costumam sofrer mais nesse período do ano com os fogos de artifício. Como os cachorros têm ouvidos muito sensíveis, barulhos altos demais costumam deixá-los estressados e muito agitados. O veterinário aponta uma maneira segura de fazer com que os cães e gatos sofram menos com as datas comemorativas. “É interessante que o dono leve seu animal ao veterinário, como forma de prevenção, e peça ansiolíticos (medicamentos que acalmam e reduzem a ansiedade). Geralmente, receito fitoterápicos, mas dependendo do caso, posso receitar também remédios ansiolíticos (da indústria farmacêutica)”, explica.

O ruído de fogos de artifício, muito comum nas festas de final de ano e também nos eventos esportivos, também é fonte de muito sofrimento para a maioria dos animais de estimação. Seus ouvidos são mais sensíveis  que os nossos, isso explica em parte, o medo que sentem.  O veterinário comenta que alguns cães precisam receber ansiolíticos previamente. “Quando possível, a companhia dos tutores  e a permanência em cômodo calmo durante as queimas de fogos, é a melhor solução. Nunca deverão ficar presos a correntes nestes momentos, devido ao alto risco de acidentes”, conclui.

Simone Lemos é dona da cadelinha Meg e, desde pequenininha, a cachorra sempre demonstrou medo de barulhos altos. “Meg fica muito estressada, mas graças a Deus nunca teve problema sério de saúde. Então, o que eu faço é evitar deixá-la sozinha. Final de ano, eu sempre a levo onde vou ou deixo com alguém da família”, fala.

mãe e filha com petsA técnica em segurança do trabalho Gizelia Sá Freire Trindade tem 4 gatas (Nina, Arya, Lolla e Millie) e uma cadela (LOL). Gizelia conta que cada um dos seus pets tem um temperamento diferente e que nunca tiveram problemas de saúde por conta da agitação, principalmente nas festas de fim de ano. “Eu mantenho em minha casa, alguns cantinhos estratégicos para elas, mas tudo depende do humor delas e da quantidade de pessoas. A Arya e Millie são as mais reclusas, não são sociais, mas Lolla e Nina adoram ver o movimento. Como nunca tiveram problemas de saúde por conta disso, respeito o momento e não incomodo quando elas estão no cantinho delas”, comenta.

 

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           veterinariavetSLIM

Texto Leila Pinho

 

 

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